domingo, 11 de novembro de 2012


Moro numa casa qualquer
Onde o escuro toma de conta.
É iluminado por estrelas
Cintilantes de ar vagabundo.

Quem são?
É meu patético irmão,
Irmã (Amigos de plantão).

Vivo atrás de nuvens
E de Traz delas.
Bem perto das montanhas
Na boca de um vulcão.

Daqui vejo trovões
Vejo raios,
Raios de sol.
Vejo no baixo horizonte
Bem perto tão longe
O Gigante laranjado
Molhando o que toca com fogo.

É uma prisão ao ar livre
Penso ser uma sociedade platônica
Nem Freud, explica.
Nem Newton, tem calculo exato,
Aristóteles me ensina a morrer.

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